Madeleine Alves
Precisamos, todos os dias,
arar a terra da alma
com ternura.
Regar o solo sensível
com chuvas poéticas
de afeto.
Fazer, assim,
brotar galhos de bem
e flores
com o indizível odor do Amor
— ainda que haja
tanto concreto de ódio
por aí.
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