Madeleine Alves
Ai de ti em que si não mesma
da pálida fronte - parece que jaz
sentado defronte à mesma mesa
que te disseram há anos atrás...
Ai de ti que te esparrama
nas entrelinhas das páginas brancas:
absorto estás por entre as tramas
dos nós nas ramas de demandas tantas...
Ai de ti, tomado de olvido
dos dias de sol e águas cristalinas:
ensimesmado em praias citadinas,
o sopro do sonho a soar-lhe no ouvido.
da pálida fronte - parece que jaz
sentado defronte à mesma mesa
que te disseram há anos atrás...
Ai de ti que te esparrama
nas entrelinhas das páginas brancas:
absorto estás por entre as tramas
dos nós nas ramas de demandas tantas...
Ai de ti, tomado de olvido
dos dias de sol e águas cristalinas:
ensimesmado em praias citadinas,
o sopro do sonho a soar-lhe no ouvido.
2 comentários:
Oi querida!!!! belas poesias. Parabéns pela movimentação do seu blog. Siga em frente precisamos de arte para embelezar ainda mais nossos dias. Beijokas.
Oi, mãe!! Super obrigada pelo comentário e pelos estímulos artísticos da minha educação. Beijos!!
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